
O voo da Libelinha
“O voo da Libelinha” surge do encanto pela delicadeza de um insecto que parece dançar em perfeito equilíbrio com a envolvência natural que o rodeia. Ligada ao nosso imaginário infantil, a estória nas palavras longas do escritor António Mota e proximamente ilustrada pela Mafalda Milhões num resultado tão ternurento quanto a esvoaçante libelinha.
“O voo da Libelinha” criada e manufaturada em território Caldense, é composta pela interpretação de uma libelinha em faiança, vidrada segundo a tradicional técnica manual de imersão. Esta peça, decorativa, é enobrecida por um corpo em latão natural ou oxidado, fundido manualmente em molde de areia. As peças são feitas à mão, podendo apresentar pequenas variações.
A embalagem do “O voo da Libelinha” é também ela a capa da estória que contém a peça, visualmente envolta numa ilustração exclusiva e no resumo do conto que a acompanha. Em Português e Inglês.
Faiança e latão.
O voo da Libelinha
“O voo da Libelinha” surge do encanto pela delicadeza de um insecto que parece dançar em perfeito equilíbrio com a envolvência natural que o rodeia. Ligada ao nosso imaginário infantil, a estória nas palavras longas do escritor António Mota e proximamente ilustrada pela Mafalda Milhões num resultado tão ternurento quanto a esvoaçante libelinha.
“O voo da Libelinha” criada e manufaturada em território Caldense, é composta pela interpretação de uma libelinha em faiança, vidrada segundo a tradicional técnica manual de imersão. Esta peça, decorativa, é enobrecida por um corpo em latão natural ou oxidado, fundido manualmente em molde de areia. As peças são feitas à mão, podendo apresentar pequenas variações.
A embalagem do “O voo da Libelinha” é também ela a capa da estória que contém a peça, visualmente envolta numa ilustração exclusiva e no resumo do conto que a acompanha. Em Português e Inglês.
Faiança e latão.

O voo da Libelinha
Duas Mafaldas, uma avó e outra neta. Uma de olhos azuis, luminosos e outra de olhos castanhos, banais. Os dias na casa pequenina junto ao rio, com os seus moinhos, mós e farinha por todo o lado, tão diferentes dos dias no apartamento no oitavo esquerdo da rua sem árvores.
É de memórias antigas que esta estória lembra e de voos de libelinhas também.
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